Nova grade de agendamentos do Hospital Universitário de João Pessoa é divulgada
O que acontece..
Publicado em 28/11/2017

Hospital divulgou novas datas para pacientes que não puderam ser atendidos por causa da greve dos servidores.

 

A nova grade de agendamentos para pacientes do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa foi divulgada pela unidade hospitalar após o fim da greve dos servidores, na segunda-feira (27). Em nota, o hospital orienta a população sobre os exames e consultas que deixaram de ser realizados durante o período de greve.

De acordo com a nota divulgada pela unidade, os pacientes que não foram atendidos porque estavam agendados para os médicos que aderiram à greve devem comparecer no ambulatório do HULW nas datas disponibilizadas pela nova grade, de acordo com o dia em que seriam atendidos anteriormente.

Parte dos servidores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) tinham decretado greve em 13 de novembro como uma forma de pressionar a União pela aprovação da data-base de março de 2017 dos servidores que ainda não havia sido decidida.

 
Hospital Universitário Lauro Wanderley (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba/Arquivo)Hospital Universitário Lauro Wanderley (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba/Arquivo)

Hospital Universitário Lauro Wanderley (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba/Arquivo)

G1 procurou o presidente do Sindicato das Empresas Brasileiras de Serviços Hospitalares da Paraíba (Sindserh-PB), Adriano Furtado, para saber se a medida tinha sido aprovada, mas não obteve resposta.

No dia que o regime de greve foi estabelecido, o chefe de regulação do HULW Leonardo Henrique cogitou manter apenas os pontos críticos do Hospital funcionando e remarcar consultas, cirurgias e atendimentos para outra data.

 

Na época, o Hospital Universitário Alcides Carneiro, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), afirmou que não teria nenhuma paralisação dos serviços.

O G1 tentou entrar em contato com o superintendente do Hospital Universitário Júlio Bandeira, de Cajazeiras, mas as ligações não foram atendidas.

 

Fonte: https://g1.globo.com

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