Coremas equivalente a 5,7% de sua capacidade enquanto Mãe D’água está com 12,1% da capacidade do manancial, segundo Aesa
Depois da região de Campina Grande, o racionamento no abastecimento d’água deve ser implantado no Sertão. O presidente da Aesa, João Fernandes, disse que o racionamento já está em estudo pela Cagepa, que é quem distribui a água. “Deverá ser implantado na região do Piancó Piranhas Açú. Fizemos a solicitação à Cagepa para que seja feito um estudo para o racionamento no Sertão”, disse.
A solicitação da Aesa foi para que o racionamento de água seja implantando em todos os municípios da região do Piancó Piranhas Açú.
O abastecimento na região depende fundamentalmente de Coremas e Mãe D’água. De acordo com o presidente da Aesa, Coremas está com 33,742 milhões de metros cúbicos de água, o equivalente a 5,7% de sua capacidade, enquanto Mãe D’água tem 68,8 milhões de metros cúbicos de água, ou seja, 12,1% da capacidade do manancial.
João Fernandes disse que o racionamento “é prudente”, porque Campina Grande está sofrendo racionamento e outros locais não estão tendo recarga d’água. “Nós vamos juntar, agora, Coremas e Mãe D’água, vamos soltar a água de Mãe D’água, que estava preservado, porque quando Coremas parar o outro chega, mas já já nós vamos emendar Coremas e Mãe D’água. A tendência agora é que nesses 15 dias comece a operar os dois”, explicou João Fernandes.
Rádio Caruá Fm
Com ClickPb