Nesse caso, a avaliação do cenário seria feita entre a área de turismo, empresas patrocinadoras e setores envolvidos diretamente na organização e realização do evento, que dura 30 dias.
O município alega também que desde janeiro de 2021, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico se reúne com os segmentos mencionados.
Desses encontros, teria surgido um projeto de realização da festa em três possíveis cenários da pandemia. Os modelos, no entanto, não foram divulgados.As propostas, segundo explicou a assessoria de comunicação do prefeito, consideram um formato descentralizado e uso da internet, assim como as atividades desenvolvidas no período natalino de 2020.
O presidente da Associação de Comerciante do Maior São João do Mundo, Lucinei Cavalcanti, disse ao G1 que a entidade não foi procurada pela prefeitura para conversar sobre o tema.
O representante reconhece as dificuldades que a categoria enfrenta desde o começo da pandemia. Mas afirma que a maioria entra em consenso sobre a realização da festa apenas de forma segura, quando a transmissão do novo coronavírus estiver controlada.
Já a Associação de Quadrilhas Juninas de Campina Grande (Asquaju-CG), por meio de seu diretor de eventos, Gil Sousa, informou que existem duas propostas para as apresentações dos grupos.
Se o evento acontecer de forma presencial, os quadrilheiros devem se apresentar no local em que a festa acontecer. Se a escolha for a modalidade remota, os espetáculos devem ser transmitidos pela internet.
Para os dois cenários, a intenção é resgatar os modelos tradicionais de quadrilhas juninas. As negociações estão sendo feitas com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
FONTE:https://g1.globo.com