Com uma equipe de 27 profissionais, 15 são da área de serviço social, dez são psicólogos, dois pedagogos e nenhuma da área de ciências sociais. O CNJ ressalta, no entanto, “que muitos desses profissionais não prestam atendimento exclusivo às varas e juizados especializados em violência doméstica, havendo compartilhamento de profissionais entre diversas unidades”.
FONTE:https://g1.globo.com