O advogado Paulo de Tarso, que atua na defesa de Hugo Aragão, informou que vai recorrer da decisão. Segundo ele, o ex-diretor administrativo do Detran nega que tenham ocorrido os abusos. O advogado diz ainda que o Hugo pode ter sido vítima de um complô, pela atuação dele contra irregularidades que existiriam no órgão.
Hugo Fonseca Aragão é acusado por mulheres de assédio sexual e atos obscenos que teriam sido praticados dentro do prédio público do órgão na cidade. As práticas teriam acontecido em 2016 e foram denunciadas pelas vítimas ao Ministério Público.
De acordo com a sentença do juiz Vandemberg de Freitas Rocha, da 4ª Vara Criminal de Campina Grande, a pena deve ser cumprida inicialmente em regime semiaberto.