Ainda de acordo com a portaria, assinada pela procuradora, Acácia Soares Peixoto Suassuna, o inquérito foi motivado após uma representação de um autor anônimo. O inquérito civil tem o prazo para ser concluído em um ano.
A UFCG, por meio de sua assessoria, informou que a seleção de pessoas com deficiência para os cursos de graduação segue rigorosamente as regras estabelecidas por um portaria do Ministério da Educação (MEC).
Em junho deste ano a UFCG se envolveu em uma outra questão relacionada ao ingresso de pessoas com deficiência. A Justiça Federal na Paraíba decidiu há cerca de um mês que a UFCG deveria divulgar um novo edital do Sisu referente ao semestre 2018.2 ampliando o número de vagas para as pessoas com deficiência.
De acordo com a justiça, a UFCG ofertou 4,89% das vagas para deficientes, mas deveria ter colocado à disposição um percentual de 13,85%. A decisão da Justiça obedecia à proporção de deficientes sobre a população geral da unidade da Federação onde está instalada a instituição, de acordo com dados do IBGE.