O Ministério Público Federal reconhece a necessidade da reserva de 13,85% de vagas para pessoas com deficiência, percentual que representa 27,77% do total de vagas oferecidas pela instituição.
Segundo o pró-reitor de ensino da universidade, Alarcon Agra, houve uma redução de vagas em todas as instituições aderentes ao Sisu e a UFCG, como as outras instituições, apenas informa o número de vagas globais ao sistema do Ministério da Educação, que faz o cálculo de forma automática, distribuindo as vagas.
Ainda de acordo com o pró-reitor, para a seleção 2018.2 foram reservadas 6,7% das vagas. Ele contou que o MEC justificou a diminuição na oferta de vagas por causa de uma nova consideração de pessoa com deficiência, que não tem como base só critérios médicos, mas sociais em relação à funcionalidade da pessoa e suas restrições quanto ao ambiente físico e de trabalho.
Segundo Alarcon, a UFCG recebeu do MEC a informação de que vai receber um quantitativo de vagas que permitirá abrir um novo processo seletivo. “Estamos aguardando que a liberação destas vagas se realize no sistema, o que não nos compete. Cabe ao MEC nos informar a abertura efetiva das vagas e a autorização para a abertura do processo seletivo extraordinário”, informou o pró-reitor.