Conforme a publicação, os maiores reajustes são nos segmentos industrial, Energéticos de Baixo Valor Agregado (EBVA) e de geração distribuída, chegando a 9,97%. O setor automotivo, que utiliza o Gás Natural Veicular (GNV) foi o que sofreu menor reajuste, com aumento de 9,95%. Já o gás natural comprimido (GNC) teve reajuste de 9,96%.
Apesar do aumento na maioria dos setores, a tabela com as tarifas apresenta redução no valor do segmento comercial (-0,08%) e no setor residencial (-0,06%). A tabela com as tarifas em dinheiro por metro cúbico está no DOE.