Erivaldo Moneta Silva, de 36 anos, estava em um posto policial que teria sido alvo de vários tiros após a fuga de mais de 90 detentos de um presídio de segurança máxima, PB1, em João Pessoa. O tenente da PM tentava combater a ação, quando foi baleado na cabeça e levado ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Ele teve a morte cerebral confirmada no mesmo dia.A publicação, um ato governamental, foi feita pelo Governo do Estado e atendeu a uma proposta do comandante-geral da PM da Paraíba, coronel Euller Chaves. A promoção post-mortem é retroativa e conta a partir de 10 de setembro de 2018, data da morte do policial.
Erivaldo Moneta era natural do Recife, capital de Pernambuco, e tinha seis anos de serviço na Polícia Militar, com láurea do mérito operacional grau I. O policial deixou um filho de dois meses, completados no dia de sua morte.