O estudo avalia as vendas dos setores de móveis, eletrodomésticos, tecidos, vestuários, calçados, veículos, equipamento de informática, medicamentos, cosméticos, papelaria, alimentos, materiais de construção e combustíveis.
No Brasil, a queda foi de 1,3%, frente a agosto, quando a taxa cresceu 2%. De acordo com a pesquisa, o maior impacto foi registrado na queda de 1,2% na vendas de hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo.
Segundo a gerente da pesquisa, Isabella Nunes, o recuo foi impulsionado pelo fim do aumento dos preços dos alimentos: “a inflação estava em -0,7 em julho, -0,6 em agosto, e em setembro estabilizou em zero”, explicou.
FONTE:https://g1.globo.com