O presidente do Tribunal de Justiça, Joás de Brito Pereira, não revelou o impacto financeiro que a medida vai causar. No entanto, os pedidos serão analisados pelo presidente da Corte, e segundo o texto é preciso observar “a imperiosa necessidade do serviço, a conveniência e oportunidade administrativas, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira".
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