Acusado de mandar matar empresário por dívida de R$ 11 mil é condenado a 22 anos de prisão, na PB
O que acontece..
Publicado em 08/10/2019

Acusado, Moisés Machado, é dono de uma loja de bicicletas e conhecido como "Moisés Bicicletas". Ele teria sido o mandante do crime.

O homem acusado de planejar o assassinato do empresário Cláudio Cavalcanti de Arruda Filho, no bairro do Rangel, em João Pessoa, em janeiro de 2016, foi condenado a 22 anos de prisão. O crime teria sido motivado por uma dívida de R$ 11 mil, de acordo com os delegados Pedro Ivo e Luiz Cotrim. O acusado, Moisés Machado, é dono de uma loja de bicicletas e conhecido como "Moisés Bicicletas".

 

O empresário foi assassinado na tarde do dia 25 de janeiro de 2016, em uma oficina de bicicletas, em João Pessoa. A vítima, segundo a Polícia Militar, foi atingida por disparos de arma de fogo realizados por dois homens em uma motocicleta, no momento em que entrava em uma oficina de bicicletas.

Segundo a polícia, o acusado de atirar contra o empresário confessou o crime e disse que foi contratado pelo dono da loja de bicicletas para praticar o crime. Além dele e do mandante, outros dois homens foram detidos, na época, por serem suspeitos de guardarem a arma de do crime.

Os R$ 11 mil da dívida "vinham sendo pagos com produtos da loja (do suspeito de ser mandante) e Cláudio já tinha adquirido duas bicicletas elétricas e duas Mountain Bikes, restando R$ 3 mil a serem pagos pelo mentor do crime. Como as cobranças começaram a se intensificar, ele resolveu contratar uma pessoa e atrair Cláudio Arruda para a sua loja, onde a vítima foi assassinada”, revelou o delegado Pedro Ivo.Moisés, na época do crime, disse que estava com a vítima no momento do homicídio. "Ele era meu cliente. Eu ia pegar um guarda-roupa com meu irmão na caminhonete dele. Dois elementos numa moto atiraram nele. Eu pensei que iam atirar em mim também. Foi um susto!", contou antes de passar a ser apontado pela polícia como suspeito de ser mandante do crime. Agora ele volta para o Presídio do Róger para dar continuidade à pena.

FONTE:https://g1.globo.com

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