A investigação iniciou-se no meio do ano de 2019, a partir de denúncia anônima apresentada à Polícia Federal, no sentido de que determinadas pessoas estariam realizando a comercialização de cédulas falsas em grupos do aplicativo WhatsApp, e também pelas redes sociais.
Ainda de acordo com a PF, com o aprofundamento da investigação, uma pessoa foi presa em flagrante delito em outubro de 2019, quando recebia encomenda contendo mais de dois mil reais em moeda falsa, enviada da cidade de Mesquita, no Rio de Janeiro, com destino à Campina Grande.