Governador da PB, João Azevêdo, questiona 'onde iremos parar?', após saída de Teich do Ministério da Saúde
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Publicado em 16/05/2020

Governador da Paraíba usou suas redes sociais para se manifestar sobre pedido de demissão do ministro da Saúde.

O governador da Paraíba, João Azevêdo, lamentou a saída do Ministro da Saúde, Nelson Teich, do cargo, nesta sexta-feira (15). Por meio das redes sociais, o gestor se manifestou sobre o pedido de demissão e questionou o futuro do país, que passa por uma crise durante a pandemia de Covid-19.

 

"Infelizmente um mês sem avançarmos e agora mais um vácuo que será criado na gestão da Saúde do país, no pior momento da crise sanitária vivida pelo Brasil. Onde iremos parar?", questionou o governador em seu Twitter.

João Azevêdo @joaoazevedolins
 
 

Infelizmente um mês sem avançarmos e agora mais um vácuo que será criado na Gestão da Saúde do país, no pior momento da Crise Sanitária vivida pelo Brasil. Onde iremos parar?

 
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Nelson Teich deixou o cargo na manhã desta sexta-feira (15). Em nota, o Ministério da Saúde informou que ele pediu demissão. O auxiliar do presidente Jair Bolsonaro ficou menos de um mês no cargo e assumiu a posição antes ocupada pelo médico Luiz Henrique Mandetta, que foi demitido pelo poder executivo do país em 16 de abril.

O coronavírus na Paraíba

 

A Paraíba tem 3.361 casos confirmados e 160 mortes por coronavírus. Pelo menos 316 novos casos e 3 mortes foram confirmados nas últimas 24 horas. Nesta quinta-feira, o governador se reuniu por videoconferência com prefeitos das cidades da Região Metropolitana de João Pessoa, que concentra quase 70% dos casos de coronavírus no estado, para definir quais as novas medidas restritivas de circulação devem ser tomadas a partir de segunda-feira (18), quando acaba a validade dos decretos então em vigor.

“Eu entendo perfeitamente as dificuldades que estamos passando, não sou insensível a isso, mas é uma opção que tenho que fazer. Ou tomar medidas para salvar vidas ou, ao contrário, acontecer o que acontece em vários estados do Brasil, que têm critérios para definir quem entra nos leitos de UTI, com filas de espera e os médicos tendo que decidir quem tem mais chance de viver ou não. Isso eu não quero para a Paraíba e só vamos conseguir se tivermos apoio da população”, disse o gestor em entrevista à TV Cabo Branco.

FONTE:https://g1.globo.com

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