A lei é de autoria da deputada Silvia Benjamim (Republicanos), que alega, na justificativa, que a campanha surgiu "da necessidade das mulheres verbalizaram situações recorrentes de abuso que se intensificam principalmente em shows e grandes festas", a exemplo de beijos forçados, puxões de cabelo, passadas de mão e outras investidas sem o consentimento da vítima.Conforme o texto da lei, a inserção da campanha "Não é Não" pode ser feita pelo material de divulgação do evento, como panfletos, cartazes, outdoors, redes sociais, sites e outros veículos na internet.
Além disso, a campanha deve ser divulgada na locução e, durante a realização do evento, órgãos competentes devem estar presentes para receber denúncias de importunação sexual.
Os custos para a realização da campanha devem estar incluídos dentro do valor de patrocínio do Governo do Estado para o evento, não sendo necessária a contratação de novos gastos.
Fonte:https://g1.globo.com