“Os atendimentos permanecem da mesma forma que acontecia no prédio que está em reforma, na mesma quantidade, de 2.500 a 3 mil atendimentos por mês. A única coisa que a gente não conseguiu colocar para funcionar, infelizmente, porque a gente usa um prédio que era da antiga maternidade e que não nos dava condições, foi o centro cirúrgico, mas mesmo com essa deficiência, a gente consegue atender toda a demanda de cirurgia, que é pelo [programa do Governo do Estado] Opera Paraíba. As cirurgias são realizadas em Campina Grande e em alguns casos em Solânea, mas o município dá todo o suporte, de exames e de transporte”, disse.