Ainda em alto risco, infestação do Aedes reduz para 5,2% em Campina Grande
Saude e Bem Estar
Publicado em 12/01/2018

O último LIRAa indicava percentual de 7,6%; Malvinas é bairro com maior infestação.

O Levantamento Rápido de Infestação por Aedes aegypti realizando neste mês de janeiro de 2018, em Campina Grande, mostra que a cidade conseguiu reduzir o índice para 5,2%. O último levantamento divulgado em 2017 mostrou que o percentual era de 7,6%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (12).

Apesar da redução, a Secretaria de Saúde de Campina Grande destacou que o índice mantém a cidade em alerta, porque o ainda é considerado de alto risco de proliferação das doenças transmitidas pelo Aedes.

Os Agentes Comunitários de Saúde visitaram 7.324 casas e a maioria dos focos e larvas dos mosquitos foi encontrada em criadouros no nível do chão, como tonéis, baldes, caixas d’água e cisternas.

Os bairros com os maiores índices foram as Malvinas (7,7%), Bodocongó, Novo Bodocongó e Serrotão (7,6%), Cruzeiro e Jardim Paulistano (6,3%), Bela Vista, Centenário, Pedregal e Bairro Universitário (6,1%). O menor índice (1,9%) foi registrado nos bairros Itararé, Sandra Cavalcante, Vila Cabral de Santa Terezinha e Tambor.

 

Com a previsão de chuvas para as próximas semanas em Campina Grande, a secretaria alerta para o aumento no cuidado. “Precisamos continuar lutando contra o mosquito porque o período de chuvas que se aproxima favorece o acúmulo de água e a procriação do mosquito”, explicou a Coordenadora de Vigilância Ambiental, Rossandra Oliveira.

Fonte:https://g1.globo.com

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